Aqui a reprodução do nosso trabalho com a Profª Lucia de História, exposto no mural lá da escola. Ficou bem legal!
Os alunos da E.M. Tasso da Silveira, em Realengo, como culminância do Projeto "ÉPOCA na Educação"*, criaram este blog para informar e dar orientação sobre vida saudável e para poder publicar alguns textos produzidos em sala sobre diversos temas. Comentários serão bem-vindos!
Quem somos nós
- Adolescentes Saudáveis
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Somos alunos das turmas 1704 e 1804, no ano de 2011 da E.M. Tasso da Silveira sob a orientação do professor Jorge Willian. No ano de 2010 foram responsáveis por este blog as turmas 1902 e 1904 que estiveram sob a orientação da Profª Célia Penço e do Prof. Edmilson Borret que, por sua vez, deram continuidade ao trabalho iniciado no ano de 2007 pela turma 1903 e levado adiante, nos anos de 2008 e 2009, pelas turmas 1902 e 1901, respectivamente.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
Como anda o controle das epidemias
O risco de ressurgimento de algumas doenças é pequeno. Outras, como a dengue, continuam a ser um desafio.
Dengue
Não existe vacina para combater o mosquito Aedes Aegypti, que havia sido erradicado em vários países do continente. Falhas na vigilância e mudanças propiciadas pela urbanização relançaram o problema. A dengue veio para ficar, devendo ser enfrentada ano à ano.
Sarampo
Não se registram casos desde 2001. O controle se faz pela vacina tríplice viral aplicada nos bebês aos 12 meses. Há boa cobertura desde 1997, mas houve falhas em 2002 e 2005. A desatenção pode relançar a doença. Na África e Ásia, quase 2 milhões de mortes são registrada a cada ano.
Poliomielite
Doenças erradicada após 20 anos de campanhas de vacinação. O número de imunização vem caindo desde 2001, o que pode propiciar o surgimento de novos surtos. Em países populosos, com Índia e Nigéria a doença ainda não está controlada.
Tuberculose
Ainda mata 6 mil pessoas todo ano no Brasil. A incidência no mundo recuou em 2007, revertendo uma tendência de alta de mais de uma década.Mutações do bacilo ameaçam a eficácia da vacina BCG, que todas as crianças tomam desde 1994. Muitos adultos não foram vacinados.
Febre Amarela
Erradicada das cidades brasileiras em 1942, continua endêmica nas áreas próximas a florestas. Registram-se surtos com intervalos de cinco a oito anos. Como a última erupção fora em 2000, já se sabia que a doença podia retornar agora, mas o esforço de prevenção foi insuficiente.
Cólera
Voltou ao Brasil no início da década de 1990 em surtos localizados. Hoje, o risco de uma epidemia é pequeno. Não existe vacina, pois o controle depende da universalização do saneamento básico serviço que ainda é oferecido a 40% da população.
Dengue
Não existe vacina para combater o mosquito Aedes Aegypti, que havia sido erradicado em vários países do continente. Falhas na vigilância e mudanças propiciadas pela urbanização relançaram o problema. A dengue veio para ficar, devendo ser enfrentada ano à ano.
Sarampo
Não se registram casos desde 2001. O controle se faz pela vacina tríplice viral aplicada nos bebês aos 12 meses. Há boa cobertura desde 1997, mas houve falhas em 2002 e 2005. A desatenção pode relançar a doença. Na África e Ásia, quase 2 milhões de mortes são registrada a cada ano.
Poliomielite
Doenças erradicada após 20 anos de campanhas de vacinação. O número de imunização vem caindo desde 2001, o que pode propiciar o surgimento de novos surtos. Em países populosos, com Índia e Nigéria a doença ainda não está controlada.
Tuberculose
Ainda mata 6 mil pessoas todo ano no Brasil. A incidência no mundo recuou em 2007, revertendo uma tendência de alta de mais de uma década.Mutações do bacilo ameaçam a eficácia da vacina BCG, que todas as crianças tomam desde 1994. Muitos adultos não foram vacinados.
Febre Amarela
Erradicada das cidades brasileiras em 1942, continua endêmica nas áreas próximas a florestas. Registram-se surtos com intervalos de cinco a oito anos. Como a última erupção fora em 2000, já se sabia que a doença podia retornar agora, mas o esforço de prevenção foi insuficiente.
Cólera
Voltou ao Brasil no início da década de 1990 em surtos localizados. Hoje, o risco de uma epidemia é pequeno. Não existe vacina, pois o controle depende da universalização do saneamento básico serviço que ainda é oferecido a 40% da população.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Lugar de corrupto é na cadeia
Trabalho desenvolvido a partir da reportagem sobre corrupção publicada na revista Época no dia 17/03/08, edição 513. Segundo a reportagem LUGAR DE CORRUPTO (NÃO) É NA CADEIA, pesquisas revelam que a corrupção é o principal motivo de vergonha dos brasileiros, acima da violência e da pobreza. Com a corrupção, interesses pessoais se sobrepõem ao coletivo. Experiências internacionais mostram que combater a corrupção é o primeiro passo para conter o crime organizado e também para criar instituições sólidas em todos os países.
Nesta primeira edição de Época Debate, procuramos entender como o Brasil tem avançado no combate à corrupção e o que falta para que o país consiga debelar esse problema secular. Para isso, promoveremos uma votação para que se escolham temas para debates. A seguir, as propostas:
1- Corrupção é um ladrão disfarçado que merece cadeia.
2- Corrupção não está só na política, mas nos pequenos detalhes da vida.
3- O Brasil não está sendo prejudicado pela falta de segurança e pobreza, mas pela corrupção de todos os seus habitantes.
4- Corrupção é um mal ainda sem vacina.
5- Dengue e corrupção, questões de atitude política.
6- Se a justiça falha nos municípios e nos estados, o país fica num forno sem fim.
7- A falta de informações é uma aliada dos corruptos.
8- Hoje em dia os corruptos não nadam em piscinas de hidromassagem mas sim em piscinas de dinheiro roubados do povo.
9- Quanto mais os corruptos enriquecem, mais eles geram misérias no nosso país.
10- A corrupção só não é cega para a clarividência do povo
11- A justiça é injusta quando o assunto é corrupção.
12- A corrupção vira parte do nosso cotidiano. Denuncie!
Entrem no espaço destinado aos comentários e votem em uma das frases acima.
Capa da Edição 513 da Revista Época, de 17/03/2008.
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